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A adição de cloro na água é uma prática antiga utilizada para o seu tratamento, porém ainda há alguns cuidados que precisam ser tomados principalmente porque em excesso, esta substância pode trazer muitos malefícios ao organismo. O principal objetivo para o seu uso é desinfetar a água para deixá-la potável, pois é capaz de matar microrganismos resistentes, como os que causam a cólera e febre tifóide.
Mesmo sendo muito benéfico em relação a desinfecção da água, o cloro é uma substância que demanda atenção para quem o ingere constantemente. Assim como outros compostos químicos, o cloro é uma substância tóxica e altamente nociva se ingerido em altas doses.
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O cloro é um agente desinfetante poderoso que tem sido usado há muito tempo para tornar a água potável. Sua capacidade de eliminar microrganismos, como os que causam cólera e febre tifoide, faz dele uma ferramenta valiosa no tratamento da água. O objetivo principal é garantir que a água consumida seja segura, livre de patógenos prejudiciais.
A quantidade dessa substância na água é normatizada pelo governo federal e realizada pelos centros de controle e distribuição de água de todos os estados brasileiros. O problema é que nem sempre as centrais de distribuição conseguem manter esses níveis de cloro e é aí que mora o problema.
Quando há o consumo de cloro em excesso, ele intoxica o organismo e seus efeitos podem ser percebidos também em plantas e animais. Uma das maiores preocupações e merecem cuidados com o excesso de cloro na água é a reação que ocorre quando ele entra em contato com a água quente, especialmente nos chuveiros elétricos.
Isso porque ele se transforma em vapor sendo absorvido mais rápido pelas narinas e pele, o que é mais arriscado do que quando consumido por meio da ingestão e água da torneira. O contato com a pele contribui para acelerar o processo de ressecamento dos tecidos cutâneos, deixando-a mais enrugada e envelhecida, além de ocasionar coceiras e irritações na região. Os cabelos também sofrem o mesmo efeito.
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Embora o cloro tenha um papel crucial na garantia da qualidade da água, é importante observar que o seu consumo em excesso pode acarretar riscos à saúde. Assim como outros produtos químicos, o cloro é tóxico em altas concentrações. O governo federal normatiza a quantidade de cloro na água, e os centros de controle e distribuição de água em todo o Brasil realizam regularmente o monitoramento desses níveis.
Quando o cloro está presente em excesso na água, pode levar à intoxicação do organismo. Além dos riscos para os seres humanos, os efeitos adversos podem afetar também as plantas e animais. Um dos pontos de maior preocupação é a interação do cloro com água quente, como a que usamos em chuveiros elétricos. Nesse cenário, o cloro se transforma em vapor, permitindo sua absorção rápida pela pele e pelas vias respiratórias. Isso é mais arriscado do que a ingestão de água da torneira e pode resultar em ressecamento da pele, coceira, irritações e danos capilares.
Alguns problemas que a ingestão de cloro em excesso podem causar ao corpo são:
A Organização Mundial da Saúde (OMS) já validou que o excesso de cloro pode acarretar comorbidades nas pessoas. É por isso que existe a determinação da quantidade máxima a ser colocada na água, para que esses problemas não aconteçam quando a água tratada chega na torneira.
O cloro desempenha um papel vital na purificação da água, tornando-a segura para consumo ao eliminar microrganismos prejudiciais. No entanto, como já vimos, o excesso de cloro na água representa riscos à saúde, podendo levar a uma série de problemas, desde irritações cutâneas até riscos mais sérios, como o desenvolvimento de câncer.
Portanto, é fundamental manter os níveis de cloro na água nos limites regulamentares, e o uso de purificadores de água é uma das medidas mais eficaz para garantir água potável e de qualidade em sua casa. Sua saúde e a de sua família merecem esse cuidado constante.
Esses dispositivos são projetados para melhorar a qualidade da água que você bebe, reduzindo o cloro livre e eliminando possíveis resíduos.
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