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De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a enxaqueca é uma doença que atinge 15% da população mundial. No Brasil, cerca de 30 milhões de pessoas sofrem com esse problema.
Curiosamente, trata-se de uma doença com alto poder incapacitante, o que faz com que muitos busquem formas de aliviar seus sintomas. Uma das mais comuns é a recomendação de um maior consumo de água.
Mas será que beber água alivia a enxaqueca? Aqui, respondemos essa questão de uma vez por todas. Continue a leitura e descubra!
Trata-se de um tipo de dor de cabeça unilateral (que surge em somente um lado) e latejante. Muitas vezes, vem acompanhada de náusea, vômito e intolerância a luzes, sons e odores fortes.
Normalmente surge em crises, que costumam ter duração de 4 a 72 horas. No entanto, em alguns pacientes a frequência pode ser maior ou diária, demandando acompanhamento médico regular.
Os sintomas da enxaqueca variam de acordo com a fase da doença. Existem quatro fases: premonitória, aura, cefaléia e resolução.
A premonitória é a fase em que se tem um desejo maior por alimentos ricos em carboidratos e açúcares. Também ocorrem alterações de humor, cansaço e retenção de líquidos.
A fase aura precede a crise, mas também pode acontecer simultaneamente a ela. Neste caso, há alterações na visão, como embaçamentos, linhas em zig zag, pontos ou manchas escuras ou luminosas que duram de cinco minutos a uma hora.
Depois dessas fases vem a cefaléia, cujo principal sintoma é a dor de cabeça intensa e incapacitante. Essa dor é de um lado só da cabeça, latejante e piora conforme se faz qualquer esforço físico.
Na fase da cefaleia também é comum ter náuseas, vômito e sensibilidade a luzes, barulhos e cheiros, principalmente os mais fortes, seja de perfumes, alimentos ou quaisquer outros.
A última fase é a da resolução, em que há a recuperação do organismo depois da dor de cabeça. É comum ter uma intolerância a alimentos, dor muscular, fadiga e dificuldade de concentração nessa etapa.
O tratamento é feito por meio da prevenção de crises, com a adoção de medidas que ajudam a evitar a enxaqueca. Entre elas, está um cuidado maior com a alimentação, evitando o consumo de itens que podem causar ou acentuar inflamações.
Também se recomenda a prática de atividades físicas regularmente, a realização de técnicas de relaxamento, não fazer jejum e ter sono de qualidade, que seja reparador de verdade.
Os analgésicos podem ser utilizados para alívio rápido da enxaqueca, mas tenha o cuidado de usar somente os que são indicados por seu médico, evitando a automedicação.
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Uma recomendação comum para aliviar os sintomas da enxaqueca é o consumo de água. Há duas explicações principais para isso, sendo uma delas a capacidade da água de promover uma melhora na irrigação sanguínea e cerebral. Com isso, há um alívio da dor de cabeça intensa.
Outra explicação é que a água ajuda a eliminar toxinas que estão circulando no organismo e que podem provocar a crise de enxaqueca ou intensificá-la. A água estimula a eliminação dessas substâncias nocivas por meio da urina.
Portanto, o consumo de água pode fazer a diferença no alívio dos sintomas da doença. Mas é muito importante salientar que sozinha a água não faz milagre! Ela é um suporte extra nesse processo, mas é preciso combinar diferentes hábitos para ter melhores resultados.
Tente praticar exercícios regularmente, bem como se alimentar melhor, dando preferência para frutas, verduras, carnes magras, entre outros itens mais saudáveis e com menor risco de provocar inflamações. Industrializados e excesso de açúcar devem ser evitados, por exemplo.
E não se esqueça de procurar um médico para identificar a possível causa da enxaqueca. Na fase adulta, por exemplo, mulheres tendem a ter enxaqueca com maior frequência devido às alterações hormonais drásticas pelas quais passam durante o período menstrual.
Em situações em que se sabe qual é a causa / gatilho da enxaqueca é possível realizar um tratamento específico para eliminar ou aliviar sintomas da doença. Dessa forma, dá para ter maior assertividade e conquistar melhor qualidade de vida em longo prazo.
A quantidade ideal varia de acordo com a pessoa, seu perfil, peso, prática de esportes, clima do local onde vive, entre outros detalhes. A dica é consultar seu médico e pedir uma recomendação de quantidade de água a ser consumida.
De maneira geral, quanto maior o peso, nível de prática de esportes e calor da região em que a pessoa vive, maior deve ser a quantidade de água ingerida.
Uma forma de saber se sua hidratação está em dia é verificar a cor de sua urina. O tom amarelo claro é o ideal! Caso esteja mais escura, aumente o consumo de água por dia.
Além disso, lembre-se de sempre tomar água de qualidade, que é uma versão mais segura para sua saúde. Para ter fácil acesso a essa versão, basta comprar purificador de água, que é um equipamento capaz de tirar partículas contaminantes do líquido.
O purificador fornece água filtrada e sem risco de provocar doenças como a hepatite A ou intoxicações alimentares. É o equipamento perfeito para quem não abre mão de cuidar da saúde.
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